Imaginem a cena de um 7 de Setembro apoteótico, com o apedeuta, ufânico, desfilando um insuspeitado patriotismo de botequim no velho Rolls-Royce em que um dia o Doutor Getúlio, com mais classe e muito mais dignidade, aboletou sua roliça e grandiosa figura de Estadista. A Semana da Pátria duraria, efetivamente, uma semana ou mais.
O chefe de Delúbio começaria a festa, em Brasília, recebendo "nossos heróis" do Hexa. Foguetes, fanfarras, praças coloridas e festas populares. Os Dragões da Independência, tapetes vermelhos, a canalha com seus melhores sorrisos no parlatório do Planalto. Em seguida, durante os próximos seis dias, a bordo de um penhorado MD-11 da defunta Varig, percorreriam as principais capitais brasileiras oferecendo a cabeça dos semi-deuses da bola (analfabetos, arrogantes e mercenários), para que o povo os coroe com louros e manjares do Olimpo. Novos foguetes, fanfarras, mais praças coloridas, desfiles escolares, muita música e impressionantes festas populares. Os bancos e demais patrocinadores dos pernas-de-pau, inundando as TVs, as rádios, os jornais, as revistas, os sites, as ruas, de propaganda verde-e-amarela, de patriotismo, de vitória, de "Brasil Grande".
Isso não é delírio ou texto de ficção. Trata-se, veridicamente, de um plano quase diabólico frustrado pelo destino e arquitetado por Duda Mendonça, através de seus laranjas baianos, com a cumplicidade da CBF do notório Ricardo Teixeira e dos estelionatários que pretendem ficar com os destroços da defunta linha aérea através dos serviços de outro Teixeira, o Roberto, advogado astuto e primeiro-compadre da sereníssima República. Seria o mais desavergonhado estelionato eleitoral jamais imaginado. Votos para Lula, lucro para os patrocinadores, salvação para a defunta dos ares, prestígio para um Teixeira, grana para o outro.
Zidane, com a ponta da chuteira, liqüidou-os a todos em menos de três segundos e nos devolveu à realidade de um país pobre, um povo miserável, uma elite mesquinha, um governo corrupto e um futuro comprometido. Aleluia!
Dieu est vert, jaune, blanc, bleu et rouge.
Visitem o Ruy Nogueira
O chefe de Delúbio começaria a festa, em Brasília, recebendo "nossos heróis" do Hexa. Foguetes, fanfarras, praças coloridas e festas populares. Os Dragões da Independência, tapetes vermelhos, a canalha com seus melhores sorrisos no parlatório do Planalto. Em seguida, durante os próximos seis dias, a bordo de um penhorado MD-11 da defunta Varig, percorreriam as principais capitais brasileiras oferecendo a cabeça dos semi-deuses da bola (analfabetos, arrogantes e mercenários), para que o povo os coroe com louros e manjares do Olimpo. Novos foguetes, fanfarras, mais praças coloridas, desfiles escolares, muita música e impressionantes festas populares. Os bancos e demais patrocinadores dos pernas-de-pau, inundando as TVs, as rádios, os jornais, as revistas, os sites, as ruas, de propaganda verde-e-amarela, de patriotismo, de vitória, de "Brasil Grande".
Isso não é delírio ou texto de ficção. Trata-se, veridicamente, de um plano quase diabólico frustrado pelo destino e arquitetado por Duda Mendonça, através de seus laranjas baianos, com a cumplicidade da CBF do notório Ricardo Teixeira e dos estelionatários que pretendem ficar com os destroços da defunta linha aérea através dos serviços de outro Teixeira, o Roberto, advogado astuto e primeiro-compadre da sereníssima República. Seria o mais desavergonhado estelionato eleitoral jamais imaginado. Votos para Lula, lucro para os patrocinadores, salvação para a defunta dos ares, prestígio para um Teixeira, grana para o outro.
Zidane, com a ponta da chuteira, liqüidou-os a todos em menos de três segundos e nos devolveu à realidade de um país pobre, um povo miserável, uma elite mesquinha, um governo corrupto e um futuro comprometido. Aleluia!
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