14 de set. de 2006

Da fantasia deprimente à realidade temível

por Olavo de Carvalho em 14 de setembro de 2006

Resumo: Uma corrente política capaz de rebaixar a inteligência e a capacidade de discernimento de um povo a níveis impensáveis, como fez a esquerda brasileira, não hesitará em destruir o país inteiro para conquistar mais poder e realizar os planos concebidos em encontros semi-secretos com movimentos revolucionários e organizações criminosas do exterior.

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A sentença de Hugo von Hofmannsthal já citada nesta coluna – “Nada está na realidade política de um país se não estiver primeiro na sua literatura” – é tão verdadeira e profunda, que pode ser aplicada à análise das situações políticas desde vários ângulos diferentes, sempre rendendo algum conhecimento.

Vejam, por exemplo, o que aconteceu na Rússia entre a metade do século XIX e a queda da URSS. Por volta de 1860-70 a cultura russa, até então raquítica em comparação com as da Europa ocidental, começava a tomar impulso para lançar-se a grandes realizações. A inspiração que a movia era sobretudo a confiança mística no destino da nação como portadora de uma importante mensagem espiritual a um Velho Mundo debilitado pelo materialismo cientificista. Preservada da corrosão revolucionária por um regime político fortemente teocrático em que as crenças oficiais da côrte e a religiosidade popular se confirmavam e se reforçavam mutuamente, a Rússia contrastava de maneira dramática com as nações ocidentais onde a elite e as massas viviam num divórcio ideológico permanente e que por isso só se modernizavam à custa de reprimir e marginalizar os sentimentos religiosos da população. O regime tzarista, não obstante o peso da sua burocracia emperrada, havia conseguido encontrar o caminho para reformas que não iam contra os ensinamentos da igreja ortodoxa, mas, bem ao contrário, nasciam deles. O futuro da Rússia parecia emergir diretamente do messianismo cristão das duas figuras máximas da intelectualidade russa, o romancista F. M. Dostoiévski e o filósofo Vladimir Soloviev.

Em comparação com a grande cultura nacional do período, a contribuição do movimento comunista russo consistiu sumariamente em rebaixar tudo ao nível de um automatismo dialético miserável, quando não da pura literatura de propaganda. A redução da cultura superior a instrumento de formação da militância neutralizou os efeitos benéficos das reformas universitárias empreendidas pelo governo e transformou grande parte da juventude letrada russa naquela multidão de tagarelas alucinados que povoam os romances de Dostoiévski, especialmente Crime e Castigo e Os Demônios. Experimentem ler qualquer página de Vladimir Soloviev ou do próprio Dostoiévski, depois comparem com as platitudes revolucionárias de George Plekhanov – tido na ocasião como o mais capacitado intelectual comunista russo – ou com as filosofices grotescas de V. I. Lênin em Materialismo e Empiriocriticismo, e saberão do que estou falando. Os comunistas começaram por destruir a inteligência superior de uma grande nação antes de criar o regime político mais estúpido e animalesco de que se tivera notícia na História. Quem, na época, quisesse prever o futuro da economia russa sob os comunistas poderia fazê-lo facilmente por meio da simples avaliação da literatura que eles produziam. Mesmo o mais talentoso ficcionista nas hostes revolucionárias, Maxim Gorki, estava formidavelmente abaixo da geração anterior. Hoje em dia já não se pode lê-lo senão como documento histórico. Nem é preciso dizer que o mesmo se aplica à literatura produzida sob os governos de Lênin, Stálin, Kruschev e tutti quanti. Até os melhores romances do período – os de Sholokhov – se tornaram ilegíveis por excesso de babaquice revolucionária. Nem falo dos filósofos e ensaístas, uma multidão subsidiada que o tempo de encarregou de jogar na lata de lixo. O pensamento russo só sobreviveu no exterior, integrado na cultura européia ou americana, com Berdiaev, Chestov, Sorokin. A imaginação literária só veio a se recuperar a partir anos 50, mas no subterrâneo, longe da cultura oficial, com Soljenítsin, Bukovski, Zinoviev. E não é preciso dizer que a inspiração para isso veio principalmente do antigo messianismo de Dostoiévski e Soloviev.

O que sucedeu na cultura literária e filosófica reproduziu-se, com exatidão milimétrica, na economia. Aqueles que se acostumaram a imaginar o tzarismo sob o aspecto estereotipado da “repressão”, do “atraso” e da “decadência” ignoram solenemente os fatos principais do período: a progressiva abertura da burocracia para elementos vindos de fora da camada aristocrática (inclusive judeus) e a industrialização acelerada. Nos cinqüenta anos que antecederam a revolução comunista, a economia russa foi a que mais cresceu na Europa, deixando longe a Inglaterra e a Alemanha que então pareciam ser as encarnações mesmas do progresso e das luzes, e só encontrando rival do outro lado do oceano, nos Estados Unidos da América. Se o regime tzarista não tivesse sido destruído pela I Guerra Mundial e pela subseqüente ascensão dos comunistas, o simples crescimento vegetativo da economia teria acabado por dar aos russos, por volta de 1940, um padrão de vida comparável ao dos americanos. Em contraste com isso, na União Soviética dos anos 80 o cidadão médio consumia menos carne do que um súdito pobre do tzar um século antes e tinha menos acesso a automóveis, assistência médica e serviços públicos em geral do que os negros sul-africanos vivendo sob o regime humilhante do apartheid. Nada está na realidade política de um país que não esteja primeiro na sua literatura.

O exemplo russo é só um entre muitos. O utopismo abstrato da Revolução Francesa, que num choque de realidade acabou levando a resultados tão paradoxais quanto o terror, a ditadura napoleônica e a restauração monárquica, foi antecedido de pelo menos meio século de linguagem abstratista, forçada, artificial e artificiosa, que sufocava a experiência direta sob toneladas de construções idealísticas sem pé nem cabeça. O processo foi descrito e analisado com muita acuidade por Hyppolite Taine em Les Origines de la France Contemporaine (6 vols, 1888-1894), uma das obras históricas mais notáveis de todos os tempos. Na Alemanha e na Áustria, a longa degradação da linguagem pública, contra a qual em vão reagiram Karl Kraus e Stefan George, é hoje reconhecida como um dos fatores que tornaram possível a ascensão do irracionalismo nazista. De modo geral, a explosão de cacofonias na literatura modernista anunciou e preparou o caminho para a invasão dos totalitarismos: já não há como negar isso depois desse tour de force historiográfico que é Rites of Spring. The Great War and the Birth of the Modern Age, de Modris Eksteins (Boston, Houghton Mifflin, 1989). Não, Hofmannsthal não deu um palpite a esmo: se nada está na política que não esteja antes na literatura, é pela simples razão de que a imaginação vem antes da ação. Se há uma “lei histórica” que funcione, é essa. Digo-o entre aspas porque não é uma lei histórica, é um dado estrutural da ação humana que nenhuma mutação histórica pode alterar.

Se o leitor compreendeu isso, com muita facilidade perceberá a loucura suicida que foi confiar os destinos do Brasil a uma corrente político-ideológica que, dos anos 70 até hoje, se empenhou sistematicamente em destruir a cultura superior do país e de modo especial a sua literatura, mediante a submissão de tudo às exigências estratégicas e táticas da “revolução cultural” de Antonio Gramsci.

O entorpecente gramsciano penetrou no cérebro nacional a partir da publicação das obras do ideólogo italiano pelo editor comunista Ênio Silveira logo depois do golpe de 1964. Na confusão geral que se apossou das esquerdas ante o fracasso de suas esperanças de cubanização rápida e indolor da sociedade brasileira, uma ala mergulhou na leitura das idiotices de Régis Débray e Che Guevara, torrando suas energias na “revolução impossível” das guerrilhas. Outra, mais esperta, recuou e apostou na estratégia de longo prazo que propunha ir conquistando o universo inteiro das artes, do ensino, da cultura, do jornalismo – discretamente, como quem não quer nada – antes de arriscar a sorte na luta direta contra o inimigo político. O governo militar, obsediado pelo empenho de reprimir as guerrilhas, não ligou a mínima para esses emprendimentos pacíficos, aparentemente inofensivos. Fez vista grossa e até os apoiou como derivativo e alternativa aceitável à oposição violenta. A idéia gramsciana foi tão bem sucedida que, já em plena ditadura militar, a esquerda mandava nas redações, marginalizando os direitistas mais salientes -- Gustavo Corção, Lenildo Tabosa Pessoa -- até excluí-los totalmente das colunas de jornais. O esquerdismo controlava tão eficazmente o sistema de ensino, que a própria disciplina de Educação Moral e Cívica, timidamente instituída por um governo que se abstinha de estender ao campo cultural a autoridade de que desfrutava na área policial-militar, acabou fornecendo uma tribuna para a disseminação das concepções “politicamente corretas” que vieram a forjar a mentalidade das gerações seguintes. No teatro, no cinema e na TV, a autoridade da esquerda pode ser medida pelo poder inconteste de veto ideológico exercido, na seleção das novelas da Globo -- o mais vasto aparato de formação do imaginário popular -- pelo casal de militantes comunistas Dias Gomes e Janete Clair. Idêntica filtragem aconteceu no movimento editorial. Aos poucos, todos os autores não aprovados pelo Partido Comunista desapareceram das livrarias, das bibliotecas escolares, dos programas universitários, e isto ainda na vigência de um regime cuja fama de anticomunista intolerante era apregoada aos quatro ventos pelos próprios comunistas que se beneficiavam de sua sonsa tolerância e omissão ideológica. Em toda a esfera cultural, artística, escolar e jornalística, a única diferença que se viu, com o fim da ditadura, foi a passagem da hegemonia tácita da esquerda ao domínio explícito e, agora sim, intolerante. A confortável hospitalidade com que, no tempo dos militares, esquerdistas notórios eram aceitos nos mais altos postos do jornalismo, do ensino e do show business contrasta de tal modo com a exclusão radical dos direitistas hoje em dia, que a aplicação do termo “ditadura” à primeira dessas épocas e “democracia” à segunda acaba soando singularmente irônica. Na época havia, é claro, o jornalismo “nanico”, soi disant alternativo à grande mídia. Mas esta última estava quase que inteiramente nas mãos de esquerdistas como Cláudio Abramo, Luiz Alberto Bahia, Alberto Dines, Luiz Garcia e outros tantos, de modo que a diferença com os nanicos era antes de estilo que de conteúdo. Hoje, os jornalistas “de direita” estão todos na mídia nanica. Os poucos que ainda aparecem nas páginas dos grandes jornais são apenas colaboradores contratados. Nem entram nas redações.

O total domínio da cultura por uma corrente política, qualquer que seja, constitui já um mal em si. Mas o que aconteceu no Brasil foi muito mais grave:

1 -Aquele domínio implicava, desde logo, o rebaixamento proposital do nível de exigência, em vista da ampliação semântica do termo “intelectual”, que no contexto gramsciano abrange a totalidade dos indivíduos, com qualquer nível de instrução ou QI, que possam atuar na propaganda ideológica. Daí derivou a promoção de sambistas, roqueiros, publicitários e strip-teasers ao estatuto de “intelectuais”, que resultou em última análise nesse descalabro da promoção do sr. Gilberto Gil ao cargo de ministro “da cultura”.

2 -O próprio termo “cultura” perdeu toda acepção qualitativa e pedagógica, reduzindo-se ao seu uso antropológico como denominação neutra e geral das “formas de expressão” populares. Nesse sentido, o samba-de-roda do Recôncavo Baiano deve ser incluído, segundo aquele ministro, entre os grandes tesouros culturais da humanidade, junto com a filosofia de Aristóteles, a Catedral de Chartres e a mecânica quântica. Todo es igual, nada es mejor.

3 -De maneira mais genérica, toda diferenciação do melhor e do pior, do mais alto e do mais baixo acabou sendo condenada como discriminatória e até racista. Milhares de livros e teses universitárias foram produzidos para consagrar como fundamento da cultura brasileira a proibição de distinguir (que não obstante continuou sendo usada contra “a direita”).

4 -Para legitimar o estado de total confusão mental daí decorrente, introduziram-se os princípios do relativismo e do desconstrucionismo, que, a pretexto de promover um pensamento supralógico, destroem nos estudantes até mesmo a capacidade de raciocínio lógico elementar, substituída por uma verborréia presunçosa que lhes dá uma ilusão de superioridade justamente no momento em que mergulham no mais fundo da estupidez.

5 -Uma vez amortecida a capacidade de distinção, foi fácil disseminar por toda a sociedade os contravalores que deram forma ao Estatuto da Criança e a outros instrumentos legais que protegem os criminosos contra a sociedade, criando propositadamente o estado de violência, terror e anomia em que hoje vivemos, e do qual a própria esquerda se aproveita como atmosfera propícia para o comércio de novas propostas salvadoras.

Uma corrente política capaz de rebaixar a esse ponto a inteligência e a capacidade de discernimento de um povo não hesitará em destruir o país inteiro para conquistar mais poder e realizar os planos concebidos em encontros semi-secretos com movimentos revolucionários e organizações criminosas do exterior.

A esquerda brasileira -- toda ela -- é um bando de patifes ambiciosos, amorais, maquiavélicos, mentirosos e absolutamente incapazes de responder por seus atos ante o tribunal de uma consciência que não têm.

Está na hora de o país retirar de uma vez o voto de confiança que deu a essa gente num momento de fraqueza fabricado por ela própria.
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Negritos do Steve

Claudio Humberto

Cadeia aguarda o dono do Santander

O empresário brasileiro Roberto Amaral anda preocupado com o amigo Emilio Botín, presidente do Banco Santander, o maior da Espanha. A Fiscalía Anticorrupção daquele país (espécie de Ministério Público Federal com superpoderes) pediu seis anos de cadeira para Botín, acusado de crimes financeiros e fiscais. Ele é considerado o homem mais poderoso da Espanha. No Brasil, ele controla o Santander Banespa. A Fiscalía Anticorrupción espanhola tem sido implacável. Recentemente, conseguiu colocar atrás das graves cerca de sessenta dos políticos e empresários mais influentes da região de Marbella, inclusive pessoas muito ligadas à família real.
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Inveja dos Espanhóis, é o que nos resta.

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INSS: rombo vai a 350 bi

O governo Lula deixará um rombo de R$ 350 bilhões na Previdência, segundo levantamento do Data-Anasps, instituto de pesquisas da Associação Nacional dos Servidores da Previdência Social. O rombo é decorrente de sonegação, renúncia e déficit e equivale a 15,2% do PIB brasileiro de 2007. O rombo se registra depois de o governo aprovar, no Congresso, a segunda reforma da Previdência. E se prepara para a terceira.
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Se Descontarem o Roubo talvez não fique rombo.

A pirataria e o Estado - por Arthur Chagas Diniz*

O consumidor de produtos pirateados é, sem dúvida, um elo essencial à realização do crime. O presidente do Conselho Nacional de Combate à Pirataria informa que estes consumidores serão alvos de uma campanha caracterizando sua responsabilidade. Vão correr o risco de perder as mercadorias adquiridas dos ambulantes.

Os fabricantes brasileiros que têm suas vendas reduzidas querem mais ação nas fronteiras, diminuindo o interminável fluxo de entrada de contrabandeados. Entram no Brasil desde brinquedos até remédios em quantidades crescentes. No Rio e em São Paulo esse comércio ilegal cresce a taxas assustadoras.

Creio que o Conselho de Combate à Pirataria, junto com a campanha, deveria atentar para dois pontos:

1) - O que estimula fortemente a pirataria são as elevadíssimas taxas e impostos que recaem sobre os produtos e as empresas regulares e

2) - A taxa de corrupção da polícia, que precisa ser reduzida a níveis mais toleráveis. No Rio, por exemplo, e não há por que suspeitar que seja melhor em outras unidades da Federação, cerca de um terço da Polícia Militar e da Polícia Federal está envolvido em crimes e processos criminais. Em outras palavras, boa parte de quem deveria combater o crime é dele aliado.

Se não reduzirmos os impostos e se as polícias continuarem a ser, em boa parte, coniventes, a propaganda pode fazer muito pouco. Quando Giuliani, prefeito de Nova York, implantou o “Tolerância Zero”, ele começou pelos crimes pequenos, entendendo, corretamente, que o criminoso vai crescendo na escala na medida em que tem sucesso, ou seja, não é punido por pequenos crimes. Os pequenos criminosos se transformam, via bem sucedidas carreiras, nos grandes vilões. Advertir os cidadãos é bom, mas em nada resultará se o Estado não fizer a sua parte.

* Presidente do Instituto Liberal

Em Primeiro lugar vamos aos Pilantras Políticos, uns Piratas, a meu ver...

A primeira coisa a ser vista é o primeiro (1º) ponto. Logo em seguida, o segundo(2º) ponto. Depois vamos Pedir ao Bill Gates para que faça um preço para país de Quinto Mundo de seus produtos.

O Professor Alberto Oliva, um Filósofo, aborda o tema com uma eloqüência extraordinária em "O Brasil Legal e o Ilegal".

TV Record e adultério homossexual - por Júlio Severo

Resumo: Faria muito bem aos bispos da Record pensar mais em Deus do que em dinheiro.

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A novela Cidadão Brasileiro, da TV Record, está testando para ver até onde vai o nível de tolerância do povo brasileiro. Segundo a revista Veja de 13 de setembro de 2006 , Cidadão Brasileiro está apresentando "um triângulo amoroso bem arrojado para os padrões" das novelas: "Nilo ama Julieta, que ama Agnaldo, que ama Nilo…"

Veja nota que o "homossexualismo é um tema difícil na televisão" e que "ainda choca boa parte dos espectadores, e qualquer deslize na abordagem acarreta rejeição, como ocorreu em várias novelas".

Contudo, o autor da novela introduziu o tema gay de um modo sutil, sem ver nenhuma oposição dos bispos da Record. Ele confessa, na matéria da Veja: "Eu me soltei mesmo. Até porque a emissora está aberta a novas experiências".

Não é errado introduzir o tema gay numa programação de TV, desde que o conteúdo ofereça uma mensagem clara de esperança, libertação e restauração para as pessoas que estão no homossexualismo. Para quem diz ter compromisso com os valores da Palavra de Deus, é essencial acrescentar que Jesus Cristo é a única esperança para quem quer sair do homossexualismo.

Parece, porém, que Cidadão Brasileiro não tem compromisso com esses valores. Nem a Record e seus bispos.

É impróprio até para uma emissora secular abraçar a causa gay como normal. Mas é difícil entender como a TV Record (que pertence à Igreja Universal do Reino de Deus) pretende — para usar uma expressão sem rodeios — trabalhar ao mesmo tempo para Deus e o diabo. Nunca se poderia imaginar uma emissora que se diz evangélica tratando da questão homossexual numa mensagem de adultério que nenhum benefício trará às famílias.

Falta à Record e aos bispos que a controlam abrirem-se para novas experiências — com Aquele sobre quem eles tanto pregam. Outros até poderiam dizer que lhes falta vergonha.

Faria muito bem aos bispos da Record pensar mais em Deus do que em dinheiro. Do contrário, a programação de sua televisão testará a paciência não só do povo do Brasil e do povo de Deus, mas também do próprio Deus.
...
...Morro de amores pela Igreja Universal do Roubo Divino e seus Bispos.
...Também pelos outros Pastores, Obreiros e afins Brasil afora.