23 de mai. de 2006

MAIS DO QUE NA HORA - por Paulo Leite, de Washington, DC

Até Goldwater, as idéias conservadoras não mereciam nenhum respeito aqui pelos EUA. Desde 1955, William F. Buckley e um pequeno grupo de jornalistas e intelectuais defendiam o conservadorismo nas páginas da National Review. Mas a esquerda chamada por aqui de "liberal" é que dava as cartas. Enquanto os liberais se perdiam em iniciativas cada vez mais utópicas e com menos resultados práticos, os conservadores começaram a conquistar mais e mais adeptos para sua "revolução", graças a suas idéias poderosas, calcadas em realidade, não utopia. E nós com isso?

Em pleno século 21, estamos ainda esperando por um verdadeiro conservadorismo à brasileira. Nunca precisamos tanto de uma revolução quanto agora, que estamos atolados até o pescoço em corrupção, violência e mesmice. Já perseguimos as utopias por muito tempo, agora é hora de dar uma chance à realidade. ...

Íntegra no Diego Casagrande

Genro diz que crise política “não foi ruim” para o país

18h43 — O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, afirmou nesta terça-feira que a crise política não prejudicou o país. “A crise não foi ruim para o país. Na minha opinião houve exageros, erros do governo e do partido nesse período. Mas o proveito que temos de tirar é promover a solidez das instituições democráticas”, disse Genro. Para o ministro, outro exemplo de que a crise não prejudicou o Brasil é a pouca repercussão dela na avaliação do presidente Lula nas pesquisas de opinião. No entender do ministro, a crise já dá sinais de esgotamento. “Vê-se [que a crise está se esgotando] pelo tipo de abordagem que a imprensa vem fazendo”, disse.


Visões diferentes:
O Professor Alberto Oliva escreveu NÃO É “CRISE POLÍTICA”, É CORRUPÇÃO

O Quarto Reich - por Armando Ribas

Apesar da suposta diferença há um princípio que une o comunismo com o fascismo e o nazismo: o anti-individualismo. Por isso, o lema nazista era: “O interesse comum primeiro que o individual”.

“No progresso do despotismo a autoridade do poder executivo gradualmente absorve a de todo outro poder no Estado, e assume para si a administração de todos os ramos da arrecadação que se destina aos fins públicos”.

Adam Smith