21 de out. de 2006

Criador ...Criaturas Repreensíveis - VEJA

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LULA É O PT
21.10, 11h18
por Diogo Mainardi, na Veja

O procurador-geral da República denunciou quarenta mensaleiros. O mais perto que ele chegou de Lula foi o 4º andar do Palácio do Planalto, ocupado por José Dirceu e seu bando. Agora ele terá de descer um lance de escadas e entrar diretamente no gabinete presidencial. Acompanhe-me, por favor. Cuidado com o degrau. Esta é a sala que pertencia a Freud Godoy, gorila particular de Lula. E aquela é a porta do escritório do presidente. Cerca de dez passos. Toc-toc-toc. Tem alguém aí? Lula saiu? A gente volta mais tarde.

Na última terça-feira, Garganta Profunda me passou os dados de um documento bancário de Freud Godoy, encaminhado pelo Coaf à Polícia Federal. Em 24 de março de 2004, ele depositou 150 000 reais na conta da empresa de sua mulher, Caso Sistemas de Segurança. Importante: 150 000 reais em moeda sonante. No documento bancário, Freud Godoy declarou que o dinheiro era fruto de "serviços prestados a clientes". Isso contradiz tudo o que ele alegou até agora. Num primeiro momento, disse que sacou os 150 000 reais para comprar equipamentos. Depois, informou que pediu um empréstimo a um amigo. Mentira. Não foi saque nem empréstimo: foi um depósito. O fato é que ninguém sabe de onde saiu tanto dinheiro e por que foi parar na conta do gorila particular de Lula.

Como Robert Redford em Todos os Homens do Presidente, arregacei as mangas da camisa e fui procurar respostas na capital federal. Pedi à CPI dos Correios para fazer o cruzamento dos dados do valerioduto com o depósito de Freud Godoy. Encontrei uma espantosa coincidência. Em 23 de março de 2004, um dia antes de Freud Godoy depositar 150 000 reais na conta de sua mulher, foram sacados 150 000 reais da conta da SMPB, de Marcos Valério, no Banco Rural. Tudo em moeda sonante. Tudo de origem desconhecida. O saque no Banco Rural foi feito pelo policial aposentado Áureo Marcato. Que voltou ao banco dois dias depois e sacou mais 150 000 reais. Onde foram parar?

Na época do depósito, Freud Godoy era assessor direto de Lula. Mas fazia um bico para o PT, montando o esquema de segurança de Delúbio Soares, que transportava malas de dinheiro sujo de um lado para o outro. Freud Godoy alugou para ele um carro blindado, comprou duas motocicletas para seus batedores e contratou uma escolta de seis policiais militares. Os 150.000 reais depositados na conta de sua mulher podem ter sido o pagamento pelo serviço. Os policiais contratados para escoltar o tesoureiro do PT contaram a VEJA que Freud Godoy, entre outras coisas, era encarregado de organizar os encontros secretos entre Lula e Delúbio Soares. Pode-se imaginar o que eles discutiam.

Lula está praticamente reeleito. Os brasileiros o perdoaram. Mas a bandidagem da qual ele se cercou continuará a rondá-lo para sempre. É assim que será recordado. Por mais que tente se esconder, Lula é o PT. Lula é Delúbio Soares. Lula é Marcos Valério. Lula é o golpismo do mensalão e do dossiê Vedoin. Abra a porta, Lula. Toc-toc-toc.

O Pão Francês - por Rodrigo Constantino

Com autorização do Rodrigo Constantino

The more the state 'plans' the more difficult planning becomes for the individual.” (Hayek)

Chegamos ao fundo do poço! Agora sim. Achava que o fundo tinha sido atingido com a provável reeleição de Lula, presidente do “mensalão” cujos mais próximos aliados foram envolvidos em escabrosos escândalos de corrupção bem diante de seus olhos. Na verdade, achei que o fundo era mesmo ter eleito alguém como Lula para presidente pela primeira vez. Mas aí ainda vale a desculpa esfarrapada de que o camarada de Fidel Castro não havia sido testado. Só que uma segunda vez, mesmo depois de tudo que aconteceu, não tem desculpa alguma. Entretanto, não era esse o fundo do poço ainda, para a minha surpresa. O diabo está nos detalhes. As pequenas ações são sintomáticas e talvez demonstrem melhor a mentalidade de um povo. Portanto, o fundo do poço é mesmo o governo controlar como o pão francês será vendido!

Por conta de uma portaria do Inmetro, o produto passa a ser vendido por quilo e não por unidade. A pesagem é obrigatória, e todas as padarias tiveram que se adaptar. A medida é tão absurda, mas tão absurda, que choca a reação complacente dos consumidores. Creio que como sapos escaldados, estão acostumados a ter o “papai” Estado decidindo tudo, quem sabe até a cor da cueca que será usada no dia. Os cidadãos são tratados como mentecaptos pelo governo, que interfere nos mínimos detalhes da esfera individual. E como súditos também, na hora de deixar quase a metade do que ganham para os cofres públicos. O conceito de liberdade individual é algo que passou bem longe do Brasil, ainda que vários patetas insistam em xingar (sic) o país de “neoliberal”.

Um governo que pretende decidir até mesmo como o pãozinho nosso de cada dia será vendido é um governo que não tem mais o que fazer. Chegaram até mesmo a criar lei sobre engates nos carros! Os privilégios dos burocratas e políticos já é algo que indigna os pagadores de impostos. O fato de Brasília ter a maior renda per capita do país, de longe, mostra que a desigualdade material é amplificada pela concentração de poder no Estado, enquanto muitos ainda acreditam que justamente ele deveria ter o papel de eliminar as desigualdades. Mais fácil crer em gnomos e papai noel. Mas mesmo assim, partindo da premissa que já somos explorados e transferimos renda para os governantes, seria melhor que eles fossem pagos para não fazer nada! Pois quando resolvem fazer, como no caso dessas interferências patéticas na esfera individual, só sai porcaria.

O governo deve cuidar basicamente da segurança das pessoas, da manutenção das leis impessoais, garantindo a liberdade dos indivíduos. As trocas devem ser voluntárias, e cada um sabe o que é melhor para si, devendo também arcar com a responsabilidade por suas ações. Tal seria um mundo livre, onde cada um poderia escolher para si o que considera melhor, e teria que obter os produtos e serviços demandados através de interações voluntárias com outros indivíduos, ficando protegidos pelo Estado de roubo e quebras de contratos. Estamos muito longe disso! No Brasil, o Estado se arroga o direito de tratar o povo feito idiota, e pelo próprio discurso do presidente Lula, vemos a analogia com a figura paterna, como se cidadãos fossem filhos dos governantes. Eu tenho pai, ele felizmente nada se parece com Lula, e ele tampouco decide por mim como devo comprar o pão francês. A compra do pãozinho, assim como de todos os outros produtos, é uma troca voluntária entre duas partes. Elas deveriam ser livres para escolher os detalhes da operação. Aqui nesse país não. Aqui o Estado decide por todos, nos mínimos detalhes. A liberdade foi para o saco!

Alguns ainda podem argumentar que a medida não foi tão autoritária assim, pois antes foi realizada uma consulta popular. Mas ora, ditadura da maioria ainda é ditadura! Imagina se todos tivessem que beber a mesma cerveja que a maioria escolhesse, ou tivessem que comprar o mesmo modelo de celular preferido pela maioria. Isso não é liberdade de escolha. Liberdade é você poder negociar livremente, comprar algo que somente você deseja se alguém estiver disposto a vender. Cada consumidor deveria ser livre para comprar seu pão como desejasse, e cada padaria deveria ter a liberdade de vendê-lo como quisesse, seja por peso, aparência, unidade etc. Se o cliente não está satisfeito, vota com o bolso, escolhendo outro estabelecimento. A concorrência é a maior garantia de que os interesses dos consumidores serão protegidos. Vendedores só sobrevivem se seus clientes estiverem satisfeitos. No livre mercado, são os consumidores que mandam! Algo totalmente diferente, mais eficiente e mais justo que um modelo onde os “clarividentes” burocratas irão decidir por todos e obrigar um mesmo padrão para o mercado.

Enfim, a reeleição de Lula é a grande evidência de que o país afundou mesmo, ignorando questões éticas e vendendo a alma ao diabo por um trocado a mais. Mas o verdadeiro sintoma de que chegamos ao fundo do poço está nas pequenas coisas que demonstram a mentalidade do povo. E a mentalidade do povo brasileiro é totalmente anti-capitalista e anti-liberal. Caramba! Parece brincadeira, e de muito mal gosto, mas o governo realmente chegou ao ponto de definir como um simples pãozinho tem que ser vendido!

Analistas Anarquistas - por Ralph J. Hofmann

Nesta altura dos acontecimentos quem sabe o Lulinha não prova que estamos errados. Quem sabe demonstra que seu Gamecorp oferece pelo menos um retorno em lucro à sua acionista Telemar, condizente com, digamos, o custo do dinheiro do BNDES aplicado na Telemar mais um lucro razoável?

Afinal, se o grupo de amigos que fundou a Gamecorp é tão genial, que justifique o orgulho do Sr. Lula nesses jovens empreendedores, supõe-se que os mesmos, ou ao menos o Sinhozinho Lulinha que é um bacharel tenha condições de mostrar os documentos que convenceram a Telemar a fazer uma aplicação, seja uma análise de custo-benefício (estratégico), Lucros e perdas (contábil) ou uma comprovação contábil dos benefícios já auferidos pela investidora.

Ou quem sabe o BNDES, acionista da Telemar, cobra dessa última informações dessa natureza. Ou então um laudo do analista que decidiu não ser este investimento mais um tiro n’água.

Além disto não seria descabido agregar o laudo do analista do BNDES que julgou adequado este investimento. Afinal, que eu me lembre das minhas lides, nenhuma empresa privada faz nada com financiamento do BNDES sem apresentar informações detalhadas do projeto, sem ser chamado inúmeras vezes para dar esclarecimentos e sem receber uma lista de medidas que os analistas do mesmo julgam necessárias.

Ou estarei falando abobrinhas. Atualmente não se usariam analistas. Apenas anarquistas.

Fonte: Com autorização do autor

Democracia absolutista - por Rafael Vitola Brodbeck

Resumo: Deputados, presidentes, prefeitos podem ser escolhidos pelo voto. Nunca os conceitos de verdade, de ética, de bem. Estes são pontos a guiar nossas escolhas, e não objetos das mesmas, descartáveis conforme a opinião das massas.

© 2006 MidiaSemMascara.org

Inegável que a democracia seja um valor. O erro moderno, contudo, é considerá-la valor absoluto, ao qual tudo o mais pode e deve ser sacrificado. Como toda idéia que tende a sobrepor-se à realidade, também a democracia corre o risco de tornar-se ideológica.

A análise dos fatos mais evidentes – e um mínimo de filosofia clássica, não sua deturpação sectária e iluminista ministrada em sala de aula, pode ajudar nesse sentido – fornece-nos um dado irrefutável: nem tudo é motivo de escolha, nem tudo deve ser eleito por uma maioria. Nisso está que a verdade, o bem, não são objetivos de pleito democrático algum!

Como a democracia, também a monarquia e a aristocracia são valores, segundo o esquema aristotélico-tomista. Livres somos para a adoção de um ou outro, bem como para mesclar as três formas ou duas delas. Equivoca-se o monarquista, v.g., quanto, tornando sua opção valor supremo, único, acaba defendendo a monarquia absolutista. Do mesmo modo, a democracia pode ser degenerada, convertendo-se em algo como uma “democracia absolutista”.

Na monarquia absoluta, confere-se ao soberano poder de decisão sobre todas as coisas, colocando-o acima da moral e do direito. Algo semelhante ocorre com a mania contemporânea de endeusar a democracia: dá-se ao povo condições de decidir, de modo absoluto, sobre o bem e o mal, e, com isso, corrompe-se o valor, originalmente bom. Serve a democracia para a escolha de governantes e representantes. Aí, sim, ela cumpre seu papel – que, aliás, não é único, dado que as demais formas políticas são igualmente válidas. Criamos um monstro quando o princípio democrático é transportado para outros campos, e, de relativo, seu valor torna-se absoluto.

A maioria da população não tem direito algum de, por eleição, legitimar atos contra a verdade. A mentira não se muda em verdade por vontade popular. O erro não se transforma em direito. A democracia não tem, pois, o condão de autorizar, nem por unanimidade, o homicídio, o furto, o estupro. Pelo mesmo viés, não compete ao povo nem ao Parlamento, no qual se assentam seus representantes, aprovar normas permissivas ao aborto, ao extermínio de embriões humanos, à eutanásia, ao confisco da propriedade privada, à impossibilidade – via desarmamento – do exercício da legítima defesa.

Todo o poder emana do povo? Todo? Para Heinz Krekeler, a soberania popular absoluta é uma tese jurídica perigosa, pois, a prevalecer, insinuaria que o povo (ou o Parlamento) poderia decidir acabar com a própria soberania popular, substituindo-a pela tirania aceita pela maioria.

A democracia absoluta tem o poder de extinguir a democracia em si. Se o monarca deve respeitar uma ordenação maior, sob pena de instaurar um regime absolutista, também na democracia a lei natural e a moral precisam ser observadas.

Deputados, presidentes, prefeitos podem ser escolhidos pelo voto. Nunca os conceitos de verdade, de ética, de bem. Estes são pontos a guiar nossas escolhas, e não objetos das mesmas, descartáveis conforme a opinião das massas.

Ainda que todos queiram o erro, não tem ele direito a triunfar!

"Como demonstra a história, uma democracia sem valores pode converter-se facilmente em um totalitarismo aberto ou encoberto." [*]


[*] Dom Anthony Frontiero, do Conselho Pontifício de Justiça e Paz da Santa Sé, em intervenção na Organização para a Segurança e a Cooperação na Europa, em Varsóvia.
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Culpa in vigilando - por Cícero Harada

Resumo: Quando da crise do mensalão, o presidente disse que fora traído, mas não identificou os traidores. Agora, não sabe de nada. Engraçado esse argumento. Vale para ele, Lula, mas não para Berzoini que foi por ele afastado.

© 2006 MidiaSemMascara.org

Os fatos e atos estão aí. Mensalão, sanguessugas, dinheiro em peça íntima, um milhão e setecentos mil reais em dinheiro vivo apreendidos nas mãos de petistas no dia 15 de setembro, no Hotel Íbis em São Paulo, para a aquisição de suposto dossiê contra o candidato da oposição.

De onde vem o dinheiro? É a pergunta que todos nos fazemos. Agora, o presidente da CPI, deputado Antônio Carlos Biscaia do PT-RJ, afirma: não tenho a menor dúvida de que a origem do dinheiro é criminosa. O levantamento já permite dizer que não há, no período (fim de agosto até 15 de setembro), saques lícitos.

A oposição está em polvorosa, porque as investigações parecem caminhar na celeridade da tartaruga. Querem o acompanhamento da OAB, explicações da direção da Polícia Federal, representam contra Lula, pedem a oitiva do Ministro Thomaz Bastos no TSE que reage contra essa intenção denominada por ele de República do Galeão, em alusão aos interrogatórios dos idos de agosto de 1954 aos suspeitos do atentado da rua Toneleiro no Rio.

Descontada a polarização eleitoral, as instituições estão funcionando. É bom que funcionem. Não vejo motivo para que a OAB venha a ser chamada para fiscalizar. Não é essa a sua função. Isso não quer dizer, porém, que os órgãos competentes não devam concentrar sua atividade no deslinde dos fatos e atos graves alinhados, para trazer a público com celeridade o resultado das investigações.

E se a solução não sair antes do segundo turno?

Perderá a situação. Por quê?

Por um motivo simples. Só se esconde o que é ilícito, criminoso, ilegal. O que é lícito e legal é compatível com a luz dia, com a transparência. Se alguém perguntar a qualquer um de nós de onde vem o dinheiro de nossas carteiras, respondemos com tranqüilidade. Não há necessidade de longa investigação policial. O presidente chama carinhosamente essas pessoas, executores em tese de crime eleitoral, de meninos. Qualifica a ação deles de sandice inominável, burrice. São tresloucados meninos. O candidato da situação reproduz a conversa que teve com o menino Ricardo Berzoini: “olha, quero saber quem fez essa burrice. (...) porque isso é de uma sandice inominável. Ele me disse que não sabia. Falei: Ricardo, você como presidente do partido, tem obrigação de apresentar uma resposta. Ele não fez. Eu o afastei da coordenação da campanha”.

Quando da crise do mensalão, o presidente e candidato da situação disse que fora traído, mas não identificou os traidores. Agora, tanto como Berzoini, não sabe de nada. Não sabe quem foram os mandantes dos meninos. Não sabe de onde veio o dinheiro. Diz, com simplicidade, que um pai não sabe, na cozinha, o que o filho faz na sala.

Engraçado esse argumento. Vale para ele, Lula, mas não para Berzoini que foi por ele afastado.

Um pai pode até não saber o que faz um tresloucado filho, mas se o menino atropelar alguém na rua com o seu carro, ele responde. Não lava as mãos com tranqüilidade. É a culpa in vigilando (culpa em vigiar) que se origina na falta de diligência, atenção, fiscalização, vigilância. Portanto, se as investigações não terminarem antes das eleições, Lula perde com isso. Perderá muito mais, se encerrarem antes do segundo turno? Certo é que são tantos os atos criminosos dos traidores e tresloucados tão próximos a ele que a nação, no mínimo, é vítima da culpa in eligendo (culpa em escolher) e da culpa in vigilando de seu presidente.

O autor é advogado, Procurador do Estado de São Paulo e Conselheiro da OAB-SP

Lula x Jesus - recebido por Email

Lula discursava para dezenas de milhares de pessoas no Anhangabaú em SP quando de repente aparece Jesus Cristo baixando lentamente do céu.

Quando chega ao lado de Lula, lhe diz algo ao ouvido. Então Lula dirigindo-se à multidão diz:

- Atenção companheiros! O companheiro Jesus Cristo aqui quer dizer umas palavras para Vs. Jesus pega o microfone e diz:

- Povo brasileiro, este homem que tem barba como eu, não lhes deu o pão do conhecimento da mesma forma que eu fiz? O povo responde:

Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim!

- Não é verdade que, assim como eu multpliquei os pães e peixes para dar de comer a todos,este homem inventou o fome zero para que todos pudessem se alimentar?

- Siiiiiiiiiiiiiiiiiiim!, respondeu o povão.

- Não é verdade que assegurou tratamento médico e remédios para os pobres, assim como eu curei os enfermos?
O povo grita:

- Siiiiiiiiiiiiiiiiiim!
- Não foi traído por companheiros de partido, assim como eu fui tráido por Judas?

O povo então gritou ainda mais forte:

- Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiim!

- Então o que Vs. estão esperando para crucificar esse fdp???