22 de jul. de 2006

Meu amigo, se a inteligência é igual ao pênis, os "educadores" brasileiros são todos brochas.

Os brochas, por Nemerson Lavoura

Hoje, ao visitar o site Democracia.org.br, topei com uma entrevista do professor da Unicamp Rubem Alves publicada originalmente no jornal Folha de São Paulo. O jornal apresenta Rubem Alves como "escritor e educador". Para ser honesto, eu não conheço o cara direito; nunca li nada do que ele escreveu. Mas quando a Folha publica entrevistas ou artigos de gente que se intitula "educador", eu penso imediatamente: "lá vem merda!".
Não é preconceito, não. É tão somente uma reação plavloviana clássica, surgida de um processo de condicionamento que já dura muitos e muitos anos. Pois desde que eu me dou por gente, a cada vez que eu li ou ouvi um "educador" dissertar sobre educação minhas narinas foram agredidas por um nauseabundo cheiro de cocô. A cada nova dissertação, um pouco mais de fedor. Alas, O "educador" Rubem Alves piorou este meu reflexo condicionado.
Vou destacar dois trechos da entrevista que sintetizam não apenas o pensamento do professor da Unicamp, mas de todos os "educadores" eméritos do Bananão (99% deles - oh, que novidade! - de esquerda), e que explicam por que a coisa cheira mal.
 
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