20 de abr. de 2006

“Rouba, mas distribui renda”

Esse parece ser o novo mote de certo jornalismo, que antes censurava acerbamente o “rouba, mas faz”. Reparem que, nesse caso, haveria certa inflexão ideológica. E falo também do cotó do mindinho de Lula metido na otorréia (santo Deus!).

Clique aqui para ler esse e outros. Excelentes"

3 comentários:

Unknown disse...

Tony,

Quando se lida com gente sem nenhum senso de moral tudo pode acontecer, eles mentem, inventam, revertem, pervertem e o povo acredta neles porque é mais fácil crer no absurdo, do que questionar e reagir.


Beijjo

Anônimo disse...

LOTEAMENTO DA AMAZÔNIA P ESTRANGEIROS - http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u77775.shtml

Floresta privada sela affair de magnata britânico com Brasil - FÁBIO VICTOR da Folha de S.Paulo - À exceção de um seleto grupo da alta sociedade e, quem sabe, dos leitores atentos de revistas de celebridades, os brasileiros não conhecem Johan Eliasch. Agora esse milionário sueco-britânico começa a despertar atenções em outras esferas do país, depois de comprar uma enorme porção de terra na Amazônia. O negócio foi feito em outubro, mas só veio à tona no mês passado, noticiado pelo diário londrino "The Times". A área --na verdade duas fazendas, a maior em Manicoré, a outra em Itacoatiara, ambos municípios do Amazonas-- tem 160 mil hectares, extensão equivalente à da Grande Londres. As amizades influentes transcendem o "show business" e incluem a política. Eliasch --vice-tesoureiro do Partido Conservador britânico, ao qual fez empréstimos revelados na recente devassa no financiamento de campanhas no país-- conta que, para comprar um naco da Amazônia, teve uma "grande ajuda" do ex-senador pefelista Gilberto Miranda, assim como do governador do AM, Eduardo Braga (PMDB). >>> E abriu campanha para que outros estrangeiros sigam o seu caminho. Tem falado com políticos e celebridades internacionais e aconselhado interessados em embarcar na luta por créditos de carbono para preservacionistas.

Anônimo disse...

Quando elefantes brigam, quem sofre é a grama.